Curso de Supervisores em Mediação Judicial


DESCRIÇÃO
Carga horária: 18 horas de aulas teóricas e prática simulada.
Pré-requisito: o aluno possua certificado de mediador judicial.
Período do Curso: dias 19, 20, 21 e 22 de fevereiro de 2020.
19/02 _ Quarta-feira – 19h00 às 22h45
20/02 – Quinta-feira – 19h00 às 22h45
21/02 – sexta-feira – 19h00 às 22h45
22/02 – sábado – 08h00 às 18h45
Valor: R$ 784,00 (+ R$ 78,40 taxa)em até 12x R$ 89,19
Instrutores:
Anna Maria Marques de Almeida
Júlio César Rodrigues de Melo
Material de apoio: Manual de Mediação Judicial 2015, do CNJ, 6a . edição Power Point (slides do curso)
Leitura complementar: (sugestões para aprimoramento): CASAROTTO, Carlos. Liderando através do Feedback. 2016 LAGO, Daniela do. Feedback. São Paulo: Ed. Integrare. 2018 STONE, Douglas. HEEN, Sheila. Obrigado pelo Feedback. São Paulo: Portofolio-Penguin. 2016 WILLIAMS, Richard L.Preciso saber se estou indo bem. Ed. Sextante. 2005
Legislação: Lei de Mediação (Lei nº 13.140, de 26.06.2015 – publicada em 29.06.2015, com vigência no dia 26/12/2015) Código de Processo Civil (Lei nº 13.105, de 16.03.2015, arts.165/175) Resolução nº 125/2010-CNJ, Emendas nºs 1 e 2
Objetivo do curso: Ao final do curso, os alunos deverão estar aptos a aplicar os procedimentos de supervisão e utilizar o Formulário de Avaliação para a Certificação de Mediadores e Conciliadores, visando otimizar o processo de aprendizagem para a aquisição das competências autocompositivas mínimas necessárias à condução de uma mediação com qualidade, por parte dos mediadores e conciliadores em formação, nos termos das diretrizes indicadas pela Resolução 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça-CNJ.
II. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO
1. QUALIDADE EM PROCESSOS AUTOCOMPOSITIVOS 1.1 Principais aspectos de um programa de gestão de qualidade em mediação 1.2 Competência: o ciclo de formação de mediadores e os princípios de uma avaliação por competências 1.3 Padronização: formulários VISÃO GERAL
2. SUPERVISÃO 2.1 Conceito. Origem. 2.2 Supervisor: Quem é. O que faz. 2.3 Meios de trabalho 2.4 Instrumento de trabalho
3. FEEDBACK 3.1 Conceito. O que é e o que não é feedback. 3.2 Objetivo, Importância. Ausência. 3.3 Gatilhos: Verdade. Relacionamento, Identidade 3.4 Balde de Feedback 3.5 Regras de ouro 3.6 Como lidar com as emoções 3.7 Evolução. Princípios básicos. Barreiras 3.8 Tipos 3.9 Modelos: Escada de Feedback e Sanduiche de Feedback 3.10 Estrutura: conteúdo da disciplina. Tempo e constância das interações. Linguagem (Diálogo).Nove possibilidades 3.11 Aspectos que aumentam as dificuldades de receber feedback 3.12 Dimensões 3.13 Feedforward 3.14 Follow-up
4. COMUNICAÇÃO 4.1 Comunicação. Informação. Linguagem. 4.2 Axiomas da Comunicação 4.3 Atitudes que prejudicam a comunicação 4.4 Barreiras 4.5 CNV: Comunicação do chacal e da girafa. Componentes. O que não se deve fazer. 2 VISÃO ESPECÍFICA
5. ATUAÇÃO DO SUPERVISOR 5.1 Cronograma de Estágio Supervisionado 5.2 Dinâmica da atuação do supervisor 5.3 Formação da competência do conciliador e mediador 5.4 Competências autocompositivas 5.5 Papel e Atuação 5.6 Aprendizagem Significativa: Mudança de comportamento e atitude. Relação de confiança: Congruência. Consideração Positiva Incondicional. Compreensão Empática. Aprendizagem Profunda. 5.7 Barreiras à aprendizagem profunda 5.8 Procedimentos do Encontro de Supervisão: Práticas. Rapport. Linguagem. Elogio (Técnina dos 3E’s)
6. FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE MEDIADORES 6.1 As fases da mediação e as técnicas que podem ser aplicadas em cada uma delas. 6.2 O formulário e os principais aspectos nele avaliados. 6.3 Procedimentos do Estágio Supervisionado ENCERRAMENTO
7. SIMULAÇÕES DE SUPERVISÃO
III. CONCLUSÃO DO CURSO Será expedido certificado de conclusão, uma vez preenchido o requisito de frequência a 80% das aulas.
IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS Se por qualquer razão o curso não for realizado, o aluno receberá a restituição dos valores pagos ao CEBRAMAR, não sendo cabível qualquer tipo de indenização.
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